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terça-feira, 22 de junho de 2010

O Bebê está escutando tudo.



Depois do quarto mês, o feto já reage a sons e ao toque e começa a criar o vínculo afetivo profundo com a mãe. Não são só químicos os estímulos intra-uterinos que podem influir na personalidade de quem vai nascer. A partir do quarto mês, já há vários sentidos desenvolvidos, inclusive a audição. No século passado, os médicos achavam que o útero era uma cápsula acusticamente isolada do mundo.
A criança ficaria então protegida de qualquer barulho que prejudicasse o seu desenvolvimento. Nos anos 70, obstetras colocaram microfones no interior do corpo de gestantes e concluíram que os sons chegavam, sim, até lá dentro, mas que os barulhos internos da mulher eram tão fortes que pareciam abafar qualquer ruído externo, a não ser que o volume fosse muito alto. Hoje se sabe que o inquilino do útero fica bem mais protegido dos ruídos internos do que se imaginava (na verdade, os resultados anteriores tinham sido obtidos com microfones de má qualidade) e se encontra mais exposto aos sons que vêm de fora.

Conversas de carinho

Nos últimos anos, surgiram experiências com hidrofones (microfones que funcionam em meios líquidos). A conclusão foi de que as conversas de fora podem, sim, ser ouvidas, mas atenuadas pela gordura e pelos tecidos da mãe um grito lá fora soa como um lamento em voz baixa. Os resultados apontaram outra novidade: vozes graves, como a masculina, chegam mais fortes que sons agudos, como a voz feminina.
“Quem sabe, é um recurso da natureza para habituar a criança também à voz do pai?”, se pergunta Berenstein. “A maioria dos homens não sabe o que fazer durante a gravidez e, com medo de parecerem desajeitados ou ridículos, evitam conversar com o filho em gestação”, constata o obstetra. Ele costuma aconselhar seus pacientes a falar constantemente com o futuro filho, demonstrando carinho. É claro que ele não vai entender o sentido das palavras, mas, assim como um pequerrucho qualquer, percebe e se incomoda quando os pais estão bravos ou tristes e gosta de ser tratado com afeto. A voz da mãe chega com relativa clareza até os ouvidos do filho. “Ele se habitua a ela”, diz a psicóloga Iaconeli. “Por isso, mesmo um recém-nascido reconhece a fala materna e se acalma com ela, o que prova que a relação foi construída durante a gestação.” “Claudia Guimarães”


Sabemos que existem muitos pais que desconhecem esta prática, como demonstra os estudos, as vozes graves chegam com mais facilidades aos ouvidos do bebê no ventre materno. Acredito que isto é uma grande oportunidade que Deus está dando aos futuros pais, a criarem um vinculo amoroso desde o ventre com seu bebê, já que a mamãe está o tempo todo carregando.
E está pratica deve ser trabalhada com muita importância nos berçários das igrejas.

Fonte de consulta: “Curso” No berçário Também se aprende modulo 03 – Ministrado por Claudia Guimarães.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Por ti tenho sido sustentado desde o ventre; tu és aquele que me tiraste das entranhas de minha mãe; o meu louvor será para ti constantemente.
Salmos 71.6


Que lindo este Salmo, Deus é o sustento de todas as horas!
Por isso é importante que você "Mamãe" transmita para seu bebê o amor, a intimidade que tem com este Deus, pois só assim seu filho irá nascer,crescer louvando ao Senhor constantemente.


Eliane

DESDE O VENTRE!

Mas tu és o que me tiraste do ventre; fizeste-me confiar, estando aos seios de minha mãe.
Salmos 22.9


Deus é aquele que planeja a vida desde o ventre, por isso está é a hora de você mamãe ministrar e abençoar seu bebê desde a concepção.


Eliane